Os representantes do sector privado querem saber como é que o Governo vai capitalizar o Fundo Soberano de apoio aos grandes investimentos privados, cujo montante anunciado pelo ministro das Finanças ascende a 90 milhões de euros.
As sete incubadoras das ilhas de Santiago, São Vicente, Santo Antão, Boa Vista e Sal, que integram a Rede Nacional das Incubadoras de Inovação (RNII) vão ser a partir de agora serem geridas pelo sector privado.
Lembras-te, Neneu
O agravamento de taxas de importação de lacticíneos está nas bocas do mundo. O Governo, na pessoa do vice-primeiro ministro, Olavo Correia, é acusado de alegadamente estar a proteger a Tecnicil Indústria. O PAICV, que votou a favor de tal agravamento, diz-se enganado pelo Governo. A UCID continua sempre contra a medida.
«Há também constrangimentos a nível das ligações aéreas e marítimas, elevados custos de fatores – água, transporte, eletricidade e comunicações – elevada burocracia e ineficiência na administração pública», afirma Jorge Spencer lima, reeleito fim-de-semana, presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento.
A criação de uma linha de financiamento no valor de cinco milhões de contos e a isenção de impostos em matéria de importação são algumas das medidas concretas que constam do Orçamento do Estado para 2018 para apoiar o sectro privado nacional.
Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):